No Mosteiro dos Jerónimos houve uma imaculada
representação do Auto da Barca do Inferno,
texto dramático de Gil Vicente, uma das obras mais emblemáticas da literatura
portuguesa.
Desde o fantástico desempenho do elenco,
à simplicidade dos símbolos cénicos, passando também pelo cenário desta peça, a
grandiosa obra arquitetónica do séc. XVI, o claustro do Mosteiro dos Jerónimos.
A interação com o público confere ao
espetáculo uma dinâmica diferente da de todas as outras representações
convencionais.
Um cenário muito simples e um pequeno
grupo de atores permitiram a um conjunto de irrequietos adolescentes desfrutar
uma fantástica experiência.
Catarina Ferreira, nº 4, 9ºE
Sem comentários:
Enviar um comentário