A representação do Auto da Barca
do Inferno, de Gil Vicente, no Mosteiro dos Jerónimos, evidencia a
moralidade que o autor pretendia transmitir à sua sociedade, que critica duramente.
O espetáculo
permite relacionar o passado com o presente. Apesar de serem tempos distintos,
é possível reconhecer algumas semelhanças.
A diversão que
os espectadores sentem ao ver o espetáculo é tal que ficam atentos do princípio
ao fim.
Pontos
fortes desta representação são o contacto dos atores com o público e o seu talento,
que lhes permite representar com perfeição as suas personagens.
Daniela Leandro, nº. 9, 9ºB
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