segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Auto da Barca do Inferno no Mosteiro dos Jerónimos




A representação do Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente, no Mosteiro dos Jerónimos, evidencia a moralidade que o autor pretendia transmitir à sua sociedade, que critica duramente.
O espetáculo permite relacionar o passado com o presente. Apesar de serem tempos distintos, é possível reconhecer algumas semelhanças.
A diversão que os espectadores sentem ao ver o espetáculo é tal que ficam atentos do princípio ao fim.
Pontos fortes desta representação são o contacto dos atores com o público e o seu talento, que lhes permite representar com perfeição as suas personagens.

Daniela Leandro, nº. 9, 9ºB

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