domingo, 31 de maio de 2015

Concurso "O Nosso Mundo, a Nossa Dignidade, o Nosso Futuro", Câmara Municipal de Odivelas


1º Prémio Escola dos Castanheiros 5ºA - "No mar quem está mais perto ajuda! Integrado no Projeto SEI! 
                                                      Paços do Concelho de Odivelas






sexta-feira, 29 de maio de 2015

Os melhores leitores 2014-2015



















Os alunos mais amigos da BE 2014-2015










Quem são as figuras no Padrão dos Descobrimentos






O edifício primitivo do Padrão dos Descobrimentos que Cottinelli Telmo esboçou e Leitão de Barros e Leopoldo de Almeida deram forma mental e plástica, foi erguido em 1940 por ocasião da Exposição do Mundo Português. Originalmente, era constituído, na sua parte arquitectónica, por uma leve estrutura de ferro e cimento, sendo em estafe a composição escultórica formada por 33 figuras, tendo como figura máxima o Infante D. Henrique.


Em Belém, reergueu-se o Padrão dos Descobrimentos em betão revestido de pedra rosal de Leiria, no decorrer das Comemorações do 5º Centenário da Morte do Infante D. Henrique. O monumento foi inaugurado a 9 de Agosto de 1960.



Posteriormente, a República da África do Sul ofereceu para decoração do terreiro de acesso, uma Rosa-dos-Ventos com 50 metros de diâmetro, executada em mármores de vários tipos, contendo um planisfério de 14 metros. Naus e caravelas embutidas marcam as principais rotas dos Descobrimentos Portugueses. A autoria do desenho é do Arq. Cristino da Silva.

Reconstituição de uma aula do Estado Novo

Reconstituição de uma aula do Estado Novo




Festa de encerramento do ano letivo 2014-2015


quarta-feira, 27 de maio de 2015

Ida ao Teatro




A meu ver, o espetáculo "Leandro, Rei da Helíria", representado no Auditório do Colégio Pedro Arrupe, pelo grupo Cultural Kids, foi divertido e engraçado.
Fantásticos foram todos os atores, que encarnaram bem os seus papéis; no entanto, o que me chamou mais a atenção o Bobo, pela maneira como representou, pelo seu vestuário e pelos seus apartes.
Foi hilariante a ideia da chamada via Skype com William Shakespeare, visto que o escritor já morreu há cerca de 400 anos. Bem conseguido foi o cenário que era bastante original e criativo.
Adorei ir ver esta peça de teatro e diverti-me muito.



Patrícia Pimenta, nº 21, 7ºF

terça-feira, 26 de maio de 2015

Uma ida ao Teatro





Assistir ao espetáculo “Leandro, o rei da Helíria” foi um prazer, visto que o encenador fez muito bem a peça e os atores representaram muito bem os seus papéis.
        A chamada via Skype com William Shakespeare foi interessante, uma vez que ele já morreu há cerca de 400 anos.
        O príncipe Simplício foi o mais engraçado, porque fez as falas todas a cantar o fado. Também me agradou a parte da trovoada, as luzes tornaram-na mesmo realista.
         Aconselho toda a gente a ir ver esta peça de teatro.


Nome: Sofia Marques Matias
Turma: 7ºF

Nº:26

Uma ida ao Teatro




A peça “Leandro, Rei da Helíria”, representada no Auditório do Colégio Pedro Arrupe, em Lisboa, foi muito cativante.
Os atores representaram devidamente o seu papel e a chamada via Skype com William Shakespeare deu graça ao espetáculo, já que ele interagiu com o público.
No entanto, é de lamentar a supressão de algumas partes do texto original.
Gostava que todos os alunos de 7º ano vissem este espetáculo, visto que é bastante agradável.

Rui Passinhas, n.º 28, 7ºF


Uma ida ao teatro



O espectáculo “Leandro, rei da Helíria”, representado pelo grupo teatral Cultural Kids, no Auditório Pedro Arrupe, não foi um grande êxito.
         Foi despropositada a parte em que Violeta tocou guitarra no princípio da peça e foi lamentável o teatro não ser tão realista como a obra de Alice Vieira.
         Bem sucedida foi a chamada via Skype com William Shakespeare, que por sua vez pôs o público a rir. Fantástica foi a parte em que o príncipe Simplício cantou a fala “Tiraste- me as palavras da boca”, também foi hilariante o momento em que as duas irmãs separaram o castelo como se fosse esponja.
         Adorei o fim. As personagens dançaram, saltitaram e estavam felizes.


                                           José Luís Rodrigues, n.º 13
                                               Turma: 7ºF               
  


Uma desilusão

                                    


A meu ver, a peça “Leandro, rei da Helíria”, representada no Auditório do Colégio Pedro Arrupe, em Lisboa, foi dececionante e inesperada.
                       Houve demasiadas alterações ao texto original, o que me desagradou, ainda que fosse uma adaptação para um público jovem. As cenas cortadas e o facto de não haver mudança de cenário também não favoreceram o espetáculo, aliás apenas o tornaram monótono. Houve ainda escolhas do guarda-roupa que me desagradaram. Embora tenha havido alguns momentos cómicos e originais, o espetáculo não superou as minhas expetativas.
Acho também que a inclusão de elementos modernos afastou a obra da sua verdadeira origem, que é Rei Lear de William Shakespeare, uma vez que o remorso e a culpa do rei não foram bem explorados na peça, e Violeta não era a personagem verdadeira e sensível que era no livro.
Em síntese, queria chamar a atenção para o facto da peça de Alice Vieira ter sido adaptada a um público jovem com boa intenção. No geral, o espetáculo não foi mau, apenas não foi o que eu esperava…

Sofia Figueiredo, n.º 28, 7ºD


Um espetáculo que tanto falava mas que tão pouco dizia





            Como é que tão bons atores podem ter sido “mal aproveitados” daquela maneira? Por exemplo, o Bobo, uma personagem que, parecendo “parvo”, era inteligente e percebia realmente o que se passava, não recebeu o destaque que merecia, no espetáculo “Leandro, Rei da Helíria”.
         Houve quem dissesse que o encenador jogou mal com alguns papéis, como o de Reginaldo, mas eu penso que foi uma das boas maneiras que encontrou para arrancar algumas gargalhadas e cativar a atenção deste difícil tipo de público que são os jovens.
         Adorei a criatividade do encenador. O facto de ter misturado a atualidade com os grandes marcos da história global, nomeadamente a chamada via Skype com William Shakespeare, um autor “imortal” que viveu há mais de quatrocentos anos, surpreendeu-me bastante. Foi algo muito original. No entanto, é de salientar que a atenção conseguida trouxe depois um problema: a originalidade fez com que o público se focasse totalmente naquela cena e se perdesse com o desenvolver demasiado rápido da história.
         O final da peça desiludiu-me imenso, pois o fim do livro de Alice Vieira é muito melhor, na minha opinião.
         Resumindo e concluindo, acho que esta “comida” precisa de um pouco mais de sal.


João Simões, nº 21, 7º D

Uma ida ao teatro





Na minha opinião, a representação peça “Leandro, Rei da Helíria”, no Auditório do Colégio Pedro Arrupe, em Lisboa, afasta-se demasiado do texto original.
Em primeiro lugar, no espetáculo encurtaram a história. No que diz respeito às personagens, verificamos que houve uma mudança de carácter de Violeta, uma vez que na obra de Alice Vieira surge como uma pessoa calma, enquanto que em cena é muito ativa. Também o cenário me desiludiu por ser muito pobre e não corresponder ao descrito na obra.
Apesar de tudo, considero que a peça foi engraçada, uma vez que os atores conseguiram entreter o público jovem.

Isaac Mendonça, n.º 20, 7ºD








   

Crítica ao espetáculo “Leandro, Rei da Helíria”






         No meu entender, a peça “Leandro, Rei da Helíra”, representada no Auditório do Colégio Pedro Arrupe, no Parque das Nações, não captou aquele brilho que tem a obra de Alice Vieira. À medida que a encenação se ia desenrolando, fui descobrindo vários aspetos positivos e outros menos.
 O ator que desempenha o papel de Reginaldo, pretendente à mão de Violeta, tinha uma atitude estranha, pois, ao contrário do que acontece no livro, mostrava medo perante o rei; a personagem Violeta, que no livro era simples e amável, no espetáculo tem um perfil completamente diferente.        O guarda-roupa e o cenário não me despertaram grande interesse. O vestuário dos príncipes e do Bobo não estava adequado à imagem destes. Apesar disso, agradou-me a caracterização do rei, principalmente quando ficou sem os seus símbolos de poder.
O facto que mais atraiu a minha atenção foi a chamada com William Shakespeare via Skype. Achei esta ideia muito original, visto que a obra foi inspirada em Rei Lear, uma obra desse grande dramaturgo.
Em suma, eu gostei imenso do texto de Alice Vieira, mas a peça de teatro desiludiu-me, exceto a chamada com Shakespeare, que, volto a sublinhar, foi muito original.

Filipa Ramos, n.º 14, 7ºD

«Leandro, rei da Helíria»: um espetáculo com pouco sal



Leandro, rei da Helíria é uma obra de Alice Viera inspirada no conto tradicional “O Sal e a Água” e na peça de teatro Rei Lear de William Shakespeare. O espetáculo do grupo Cultural Kids, em cena no Auditório do Colégio Pedro Arrupe, não foi a melhor encenação a que já assisti e o público também o achou, pois certas partes estavam mal engendradas.
Um dos factos que não apreciei na encenação foi a personalidade de Violeta. No livro, embora jovem, a personagem tinha educação nobre. E, se localizarmos no tempo em que a ação decorre, veremos que não foi adequado Violeta tocar no alaúde como se fosse uma guitarra elétrica. Outra personagem de que não gostei foi Reginaldo. Ainda que a representação tenha sido engraçada, o ator estava fora da personagem. Achei que ele devia ser um príncipe corajoso e não assustadiço, sempre com medo que lhe fizessem mal.
Certos elementos do guarda-roupa estavam desadequados para o espetáculo, como os óculos de Violeta e os sapatos dos príncipes e princesas.
O que mais detestei nesta peça foi o texto suprimido: canções que não cantaram, cenas que não representaram. Foi lastimável.
Mas a ida a este espetáculo não foi em vão. A ótima representação da maioria dos atores e a aparição de William Shakespeare proporcionaram momentos cómicos e memoráveis.
Será que gostei tanto da ida ao teatro “como a comida quer ao sal”? Não. Não recomendo esta encenação a quem leu o livro, mas acredito que os que o desconhecem vão achar esta representação razoavelmente agradável.


Diogo Ventura, nº 23, 7ºD

Uma ida ao Teatro




O espetáculo “Leandro, rei da Helíria”, representado pelo grupo teatral Cultural Kids no Auditório do Colégio Pedro Arrupe, em Lisboa foi hilariante.
O empenho dos atores foi louvável e o cenário era fantástico. Eu acho que o trabalho do ator que fez de Bobo foi um êxito. O guarda-roupa também foi bastante interessante.
Só acho que foi lamentável a chamada via Skype, uma vez que naquele tempo ainda nem sequer havia computadores.
Em suma, para quem gosta de espetáculos está aqui um que para mim é uma excelente proposta.

Leandro Pereira, n.º 14, 7ºH


Bons amigos

A frenchie is the most amusing babysitter in town!

Posted by Broadcast Viral Animals on Terça-feira, 16 de Junho de 2015

sábado, 23 de maio de 2015

Lá fora é melhor

Prison Break

Posted by Flaix FM on Sábado, 11 de Abril de 2015

segunda-feira, 11 de maio de 2015

Espetáculo musical na SMDC, dia 27 de maio




As alunas do 5B, Beatriz Esteves, Mafalda Pereira e Filipa Ventinhas estão a treinar para o Espectáculo Musical que se irá realizar na SMDC  no dia 27 de maio pelas 21 horas e terá a duração de 90 minutos. Pais e familiares dos alunos envolvidos estão convidados.

sexta-feira, 8 de maio de 2015

Saudades


quarta-feira, 6 de maio de 2015

Clube de Música

Aqui está uma foto de um ensaio do clube de música, com alunas a tocarem xilofones. Aguardem mais fotos ...