domingo, 31 de maio de 2015
sexta-feira, 29 de maio de 2015
Quem são as figuras no Padrão dos Descobrimentos
O edifício primitivo do Padrão dos Descobrimentos que Cottinelli Telmo esboçou e Leitão de Barros e Leopoldo de Almeida deram forma mental e plástica, foi erguido em 1940 por ocasião da Exposição do Mundo Português. Originalmente, era constituído, na sua parte arquitectónica, por uma leve estrutura de ferro e cimento, sendo em estafe a composição escultórica formada por 33 figuras, tendo como figura máxima o Infante D. Henrique.
Em Belém, reergueu-se o Padrão dos Descobrimentos em betão revestido de pedra rosal de Leiria, no decorrer das Comemorações do 5º Centenário da Morte do Infante D. Henrique. O monumento foi inaugurado a 9 de Agosto de 1960.
Posteriormente, a República da África do Sul ofereceu para decoração do terreiro de acesso, uma Rosa-dos-Ventos com 50 metros de diâmetro, executada em mármores de vários tipos, contendo um planisfério de 14 metros. Naus e caravelas embutidas marcam as principais rotas dos Descobrimentos Portugueses. A autoria do desenho é do Arq. Cristino da Silva.
quinta-feira, 28 de maio de 2015
quarta-feira, 27 de maio de 2015
Ida ao Teatro
A meu
ver, o espetáculo "Leandro, Rei da Helíria", representado no
Auditório do Colégio Pedro Arrupe, pelo grupo Cultural Kids, foi divertido e engraçado.
Fantásticos
foram todos os atores, que encarnaram bem os seus papéis; no entanto, o que me
chamou mais a atenção o Bobo, pela maneira como representou, pelo seu vestuário
e pelos seus apartes.
Foi
hilariante a ideia da chamada via Skype
com William Shakespeare, visto que o escritor já morreu há cerca de 400 anos.
Bem conseguido foi o cenário que era bastante original e criativo.
Adorei
ir ver esta peça de teatro e diverti-me muito.
Patrícia
Pimenta, nº 21, 7ºF
terça-feira, 26 de maio de 2015
Uma ida ao Teatro
Assistir ao espetáculo “Leandro, o rei da Helíria” foi um
prazer, visto que o encenador fez muito bem a peça e os atores representaram muito
bem os seus papéis.
A chamada via Skype com William Shakespeare foi interessante, uma vez que ele já
morreu há cerca de 400 anos.
O príncipe Simplício foi o mais
engraçado, porque fez as falas todas a cantar o fado. Também me agradou a parte
da trovoada, as luzes tornaram-na mesmo realista.
Aconselho toda a gente a ir ver esta
peça de teatro.
Nome: Sofia Marques Matias
Turma: 7ºF
Uma ida ao Teatro
A peça “Leandro, Rei
da Helíria”, representada no Auditório do Colégio Pedro Arrupe, em Lisboa, foi
muito cativante.
Os atores
representaram devidamente o seu papel e a chamada via Skype com William Shakespeare deu graça ao espetáculo, já que ele
interagiu com o público.
No entanto, é de
lamentar a supressão de algumas partes do texto original.
Gostava que todos os
alunos de 7º ano vissem este espetáculo, visto que é bastante agradável.
Rui Passinhas,
n.º 28, 7ºF
Uma ida ao teatro
O espectáculo “Leandro, rei da Helíria”, representado pelo grupo teatral
Cultural Kids, no Auditório Pedro Arrupe, não foi um grande êxito.
Foi despropositada a parte em que
Violeta tocou guitarra no princípio da peça e foi lamentável o teatro não ser
tão realista como a obra de Alice Vieira.
Bem sucedida foi a chamada via Skype com William Shakespeare, que por
sua vez pôs o público a rir. Fantástica foi a parte em que o príncipe Simplício
cantou a fala “Tiraste- me as palavras da boca”, também
foi hilariante o momento em que as duas irmãs separaram o castelo como se fosse
esponja.
Adorei o fim. As personagens dançaram,
saltitaram e estavam felizes.
José
Luís Rodrigues, n.º 13
Turma: 7ºF
Uma desilusão
A meu ver, a peça “Leandro, rei da Helíria”, representada
no Auditório do Colégio Pedro Arrupe, em Lisboa, foi dececionante e inesperada.
Houve demasiadas alterações ao texto
original, o que me desagradou, ainda que fosse uma adaptação para um público
jovem. As cenas cortadas e o facto de não haver mudança de cenário também não favoreceram
o espetáculo, aliás apenas o tornaram monótono. Houve ainda escolhas do
guarda-roupa que me desagradaram. Embora tenha havido alguns momentos cómicos e
originais, o espetáculo não superou as minhas expetativas.
Acho também que a inclusão de elementos modernos afastou a
obra da sua verdadeira origem, que é Rei
Lear de William Shakespeare, uma vez que o remorso e a culpa do rei não
foram bem explorados na peça, e Violeta não era a personagem verdadeira e
sensível que era no livro.
Em síntese, queria chamar a atenção para o facto da peça
de Alice Vieira ter sido adaptada a um público jovem com boa intenção. No geral,
o espetáculo não foi mau, apenas não foi o que eu esperava…
Sofia Figueiredo, n.º 28, 7ºD
Um espetáculo que tanto falava mas que tão pouco dizia
Como é que tão bons atores podem ter
sido “mal aproveitados” daquela maneira? Por exemplo, o Bobo, uma personagem
que, parecendo “parvo”, era inteligente e percebia realmente o que se passava,
não recebeu o destaque que merecia, no espetáculo “Leandro, Rei da Helíria”.
Houve quem dissesse que o encenador
jogou mal com alguns papéis, como o de Reginaldo, mas eu penso que foi uma das
boas maneiras que encontrou para arrancar algumas gargalhadas e cativar a
atenção deste difícil tipo de público que são os jovens.
Adorei a criatividade do encenador. O
facto de ter misturado a atualidade com os grandes marcos da história global,
nomeadamente a chamada via Skype com
William Shakespeare, um autor “imortal” que viveu há mais de quatrocentos anos,
surpreendeu-me bastante. Foi algo muito original. No entanto, é de salientar
que a atenção conseguida trouxe depois um problema: a originalidade fez com que
o público se focasse totalmente naquela cena e se perdesse com o desenvolver
demasiado rápido da história.
O final da peça desiludiu-me imenso,
pois o fim do livro de Alice Vieira é muito melhor, na minha opinião.
Resumindo e concluindo, acho que esta
“comida” precisa de um pouco mais de sal.
Uma ida ao teatro
Na minha
opinião, a representação peça “Leandro, Rei da Helíria”, no Auditório do Colégio
Pedro Arrupe, em Lisboa, afasta-se demasiado do texto original.
Em primeiro
lugar, no espetáculo encurtaram a história. No que diz respeito às personagens,
verificamos que houve uma mudança de carácter de Violeta, uma vez que na obra
de Alice Vieira surge como uma pessoa calma, enquanto que em cena é muito
ativa. Também o cenário me desiludiu por ser muito pobre e não corresponder ao
descrito na obra.
Apesar de
tudo, considero que a peça foi engraçada, uma vez que os atores conseguiram
entreter o público jovem.
Isaac
Mendonça, n.º 20, 7ºD
Crítica ao espetáculo “Leandro, Rei da Helíria”
No meu entender, a peça “Leandro, Rei da Helíra”, representada
no Auditório do Colégio Pedro Arrupe, no Parque das Nações, não captou aquele
brilho que tem a obra de Alice Vieira. À medida que a encenação se ia
desenrolando, fui descobrindo vários aspetos positivos e outros menos.
O ator que desempenha o papel de Reginaldo,
pretendente à mão de Violeta, tinha uma atitude estranha, pois, ao contrário do
que acontece no livro, mostrava medo perante o rei; a personagem Violeta, que
no livro era simples e amável, no espetáculo tem um perfil completamente
diferente. O guarda-roupa e o
cenário não me despertaram grande interesse. O vestuário dos príncipes e do
Bobo não estava adequado à imagem destes. Apesar disso, agradou-me a
caracterização do rei, principalmente quando ficou sem os seus símbolos de
poder.
O
facto que mais atraiu a minha atenção foi a chamada com William Shakespeare via
Skype. Achei esta ideia muito original, visto que a obra foi inspirada em Rei Lear, uma obra desse grande
dramaturgo.
Em
suma, eu gostei imenso do texto de Alice Vieira, mas a peça de teatro desiludiu-me,
exceto a chamada com Shakespeare, que, volto a sublinhar, foi muito original.
Filipa
Ramos, n.º 14, 7ºD
«Leandro, rei da Helíria»: um espetáculo com pouco sal
Leandro,
rei da Helíria
é
uma obra de Alice Viera inspirada no conto tradicional “O Sal e a Água” e na
peça de teatro Rei Lear de William Shakespeare. O espetáculo do grupo Cultural
Kids, em cena no Auditório do Colégio Pedro Arrupe, não foi a melhor encenação a
que já assisti e o público também o achou, pois certas
partes estavam mal engendradas.
Um
dos factos que não apreciei na encenação foi a personalidade de Violeta. No
livro, embora jovem, a personagem tinha educação nobre. E, se localizarmos no
tempo em que a ação decorre, veremos que não foi adequado Violeta tocar no
alaúde como se fosse uma guitarra elétrica. Outra personagem de que não gostei
foi Reginaldo. Ainda que a representação tenha sido engraçada, o ator estava
fora da personagem. Achei que ele devia ser um príncipe corajoso e não assustadiço,
sempre com medo que lhe fizessem mal.
Certos
elementos do guarda-roupa estavam desadequados para o espetáculo, como os
óculos de Violeta e os sapatos dos príncipes e princesas.
O
que mais detestei nesta peça foi o texto suprimido: canções que não cantaram,
cenas que não representaram. Foi lastimável.
Mas
a ida a este espetáculo não foi em vão. A ótima representação da maioria dos
atores e a aparição de William Shakespeare proporcionaram momentos cómicos e
memoráveis.
Será
que gostei tanto da ida ao teatro “como
a comida quer ao sal”? Não. Não recomendo esta encenação a quem leu o
livro, mas acredito que os que o desconhecem vão achar esta representação
razoavelmente agradável.
Uma ida ao Teatro
O
espetáculo “Leandro, rei da Helíria”, representado pelo grupo teatral Cultural Kids no Auditório do Colégio
Pedro Arrupe, em Lisboa foi hilariante.
O
empenho dos atores foi louvável e o cenário era fantástico. Eu acho que o
trabalho do ator que fez de Bobo foi um êxito. O guarda-roupa também foi
bastante interessante.
Só
acho que foi lamentável a chamada via Skype,
uma vez que naquele tempo ainda nem sequer havia computadores.
Em
suma, para quem gosta de espetáculos está aqui um que para mim é uma excelente
proposta.
Leandro
Pereira, n.º 14, 7ºH
Bons amigos
A frenchie is the most amusing babysitter in town!
Posted by Broadcast Viral Animals on Terça-feira, 16 de Junho de 2015
sábado, 23 de maio de 2015
sexta-feira, 15 de maio de 2015
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Espetáculo musical na SMDC, dia 27 de maio
sábado, 9 de maio de 2015
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quarta-feira, 6 de maio de 2015
Clube de Música
Aqui está uma foto de um ensaio do clube de música, com alunas a tocarem xilofones. Aguardem mais fotos ...
domingo, 3 de maio de 2015
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