Carta Informal
Lisboa, 1 de Fevereiro de 2011
Espero que estejas bem ai no Norte. Por aqui tem estado tudo bem, mas só está mesmo tudo bem, se tu estiveres aqui.
As minhas tardes têm sido uma seca, por isso tenho estado sempre a pensar em ti. Penso naquelas manhãs em que tu me levavas o comer à cama, naquelas tardes em que íamos juntos ao cinema e depois a uma esplanada beber um café e naquelas noites em que dormíamos um ao pé do outro deitados na mesma cama, como se fôssemos um par de anjos deitados nas nuvens. Penso nisso como se ainda fosse hoje.
Espero que chegues depressa porque estou cheio de saudades tuas e espero que tu também estejas.
Do teu grande amor
Sérgio
|
,
| ![]() |
domingo, 27 de fevereiro de 2011
Uma carta de Amor... para ti!
O Patrick do Spongebob Squarepants.
Aíssa Baldé –Nº1-7ºA
O Homem Aranha, um herói de sempre...

O Homem Aranha para andar no chão costuma andar de cócoras e inclinado para a frente como se de uma aranha se tratasse. É um super-herói, a sua função é salvar pessoas e destruir os vilões. Ele é alto, forte, corajoso, e claro que todas as pessoas gostam dele, pois acham que ele é o salvador da comunidade.
Sérgio Rodrigues, nº 16 – 7º A
A Alice
A Alice era uma rapariga de olhos verdes e pequenos como duas esmeraldas, boca pequena e doce como um rebuçado, nariz arrebitado como uma cerejinha e tinha orelhas muito pequenas; tinha o cabelo esvoaçante de cor acastanhada. Era meiga, inteligente e muito tímida.
Frequentemente usava vestidos muito pomposos e usava sandálias no verão e botas com uma camisola e calças no inverno. Quando ficava muito tímida tinha o tique de andar à roda com os dois dedos indicadores das mãos. Era magra e pequena, e era muito bem comportada. Ela não tinha dificuldades sociais, era portuguesa, falava inglês e francês mas gostava de aprender mais línguas!
Marta, nº 12 – 7º A
O meu irmão é tão fofinho!
A pessoa que eu vou retratar é o meu irmão. Ele tem 4 anos.
Ele é gordinho e para a idade dele é alto. Tem os olhos muito escuros, tão escuros que parecem pretos e são rodeados de umas pestanas finas e grandes como se fossem finos traços feitos com lápis.
Costuma andar de calças de ganga e T-shirt mas prefere andar nu ou só de ténis.
Ele, às vezes, é chato, mas também é muito inteligente, bonito, curioso demais, brincalhão, comilão e adora andar à sova comigo, estar no computador e brincar com carros. Para além disso, gosta de cantar, dançar e fingir que está na televisão. Adora tomar banhos demorados como se estivesse numa piscina e estar com o seu peluche, com quem vai, seja para onde for.
Tatiana Rafaela Pereira, nº19, 7ºA
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
A minha família

Meu pai é intelectual,
anda sempre a citar.
Às vezes, eu levo a mal
razão para se importunar.
Minha mãe está um pouco senil,
mas por vezes é bastante gentil.
Bem- haja a sua condescendência
face à minha persistência!
Meu irmão anda tão cabisbaixo
que até me deixa pesaroso!
Está sempre abespinhado,
o que é muito enfadonho.
Minha gata é tão acrobata
que até fico incrédulo!
Só não me dá a pata,
o que me deixa indignado!
Aqui está a minha família
que não me deixa desolado.
Sem dúvida, a minha predilecta
e com a qual fico intrigado.
Mateus Bastos, 8º E, nº 19
O sentimento

As palavras ditas no silêncio de um olhar
são aquelas que valem ouro.
Mais fortes que as ondas do mar,
mais valiosas que um tesouro.
Ninguém compreende o sentimento!
Por vezes, destrói e magoa,
vai voando com o vento
e quando foge, atordoa.
Quando ele é verdadeiro
e decide voar da mão,
é fácil saber do seu paradeiro,
os seus rastos estão no coração.
É um sentimento inesgotável:
quanto mais se dá, mais se tem.
Corre nas veias, é imparável,
é algo que vem pelo bem.
Sem medo, atravessa oceanos,
leva o tempo que for preciso.
Cultiva-se ao longo dos anos,
dizem que é um pedaço do paraíso!
O seu significado não consta no dicionário.
Leva o seu tempo a conquistar.
O seu limite é o imaginário,
para o ter há que saber confiar.
Ninguém tem noção de onde ele vem,
Ninguém o sabe definir.
Sabe-se apenas que quem o tem,
não o deverá deixar fugir.
Quem o sente possui tudo.
Pode não o ver nem cheirar,
e ele pode ser surdo-mudo,
porém, arranja sempre maneira de comunicar.
É tão maravilhoso e fenomenal...
bem estimado poderá ser eterno.
Oh belo sentimento banal
que vem aquecer no Inverno!
Quer esteja longe ou perto
do meu lado vai permanecer.
É um livro aberto,
um guia para me proteger.
Daniela Martins, 9º D, nº 9
são aquelas que valem ouro.
Mais fortes que as ondas do mar,
mais valiosas que um tesouro.
Ninguém compreende o sentimento!
Por vezes, destrói e magoa,
vai voando com o vento
e quando foge, atordoa.
Quando ele é verdadeiro
e decide voar da mão,
é fácil saber do seu paradeiro,
os seus rastos estão no coração.
É um sentimento inesgotável:
quanto mais se dá, mais se tem.
Corre nas veias, é imparável,
é algo que vem pelo bem.
Sem medo, atravessa oceanos,
leva o tempo que for preciso.
Cultiva-se ao longo dos anos,
dizem que é um pedaço do paraíso!
O seu significado não consta no dicionário.
Leva o seu tempo a conquistar.
O seu limite é o imaginário,
para o ter há que saber confiar.
Ninguém tem noção de onde ele vem,
Ninguém o sabe definir.
Sabe-se apenas que quem o tem,
não o deverá deixar fugir.
Quem o sente possui tudo.
Pode não o ver nem cheirar,
e ele pode ser surdo-mudo,
porém, arranja sempre maneira de comunicar.
É tão maravilhoso e fenomenal...
bem estimado poderá ser eterno.
Oh belo sentimento banal
que vem aquecer no Inverno!
Quer esteja longe ou perto
do meu lado vai permanecer.
É um livro aberto,
um guia para me proteger.
Daniela Martins, 9º D, nº 9
Noite de Karaoke

Um dia, o papagaio pesaroso da tristeza do periquito resolveu organizar uma noite de Karaoke, algo extravagante.
Entretanto, o periquito meio indignado lá aceitou a proposta. Incrédulo o papagaio folgou em saber, porque Karaoke era a sua actividade predilecta. Tamanha condesendência não se encontra todos os dias.
- Bem- haja! Bem -haja! - exclamou o papagaio entusiasmado.
No entanto, a noite de Karaoke não foi bem aquilo que aparentava ser, aliás foi bem enfadonha.
O periquito um pouco abespinhado pegou nas suas coisas e foi-se embora.
André Lopes, nº1, 8º E
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
Subscrever:
Mensagens (Atom)