
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
Escrita Criativa

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
A minha família

Noite de Karaoke

Um dia, o papagaio pesaroso da tristeza do periquito resolveu organizar uma noite de Karaoke, algo extravagante.
Entretanto, o periquito meio indignado lá aceitou a proposta. Incrédulo o papagaio folgou em saber, porque Karaoke era a sua actividade predilecta. Tamanha condesendência não se encontra todos os dias.
- Bem- haja! Bem -haja! - exclamou o papagaio entusiasmado.
No entanto, a noite de Karaoke não foi bem aquilo que aparentava ser, aliás foi bem enfadonha.
O periquito um pouco abespinhado pegou nas suas coisas e foi-se embora.
André Lopes, nº1, 8º E
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Estudar
quarta-feira, 26 de maio de 2010
A poesia

É um oceano infinito.
É um papel gigante
Onde o poeta escreve o que é bonito.
Junta-se esta letra com aquela,
Para cumprir a receita.
Põe-se uma pitada de pontos,
E fica a poesia feita.
Poesia vem de papel?
Não! Vem do coração!
É uma grande energia
Que deita amor até mais não.
Poesia é um desafio
Que o poeta tem de ter.
Assim que o passar,
Fica feliz por o fazer.
Gonçalo, 7º D
A poesia

Conquistada por quem a ler.
É um mar de sentimentos,
Apreciada por quem a ver.
Com palavras, estrofes, quadras,
Escreves um poema com emoção,
Porque o verdadeiro sentimento
Vem sempre do coração.
Perdida no mundo da poesia,
No meio de palavras, de imaginação,
Em países com ritmo,
E cidades de dedicação.
Versos, rimas, emoções,
E palavras não vão faltar,
No mundo de poesia
Onde tu acabaste de entrar.
Rosa Aires, 7º E
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Queria ser tudo e queria ser nada

quarta-feira, 24 de março de 2010
Uma visita à Biblioteca (escrita criativa)

Adoro ir à biblioteca. É um dos meus sítios preferidos da escola. Até é difícil imaginar a quantidade de coisas diferentes que lá se podem fazer.
Certo dia, um dos nossos professores faltou a uma aula de 90 minutos, mas como não havia professor de substituição, mandaram-nos para a biblioteca. Assim que lá cheguei, sentei-me a ler o livro “Pinóquio” com o Zeca. Estava eu mergulhado naquele livro, a nadar entre as palavras, a ver alguns homens a pescar frases cómicas, quando alguém zurrou aos meus ouvidos:
- Quero dinheiro!!!- era a Zulmira.
- Não tenho.- respondi eu.
- Eu sei que tens.
- Então estás muito enganada!
- Vou fazer chantagem.- disse ela, com uma voz malvada.
- Nem penses! Toma lá a porcaria do dinheiro.- disse eu, dando-me por vencido.
Tentei voltar a ler o livro, mas já estava desconcentrado. Decidi "xeretar" o que os outros estavam a fazer, para me juntar a eles. O António escrevia uma carta de amor à sua amada, a Josefa, enquanto o Joaquim morria de inveja de não a conseguir conquistar. O Tozé vadiava de um lado para o outro, como se estivesse a dançar uma Valsa. A Miquelina, a Josefina e a Joaquina falavam, brincavam e cantavam tão alto que a Dona Rosa parou de arrumar os livros e mandou-as calar. De repente, alguém uivou: era o Tozé que andava a chatear o Mário e ele deu-lhe uma chapada com tanta força que o Tozé deu logo um berro e saiu da biblioteca, envergonhado. O Zeca foi logo atrás dele, a partir o côco a rir. Por fim, lá me lembrei de uma coisa interessante para fazer: ir para os computadores jogar Super Tux.
Um pouco antes de tocar, requisitei um livro para ler nas férias, intitulado “O Grande Guia de Como Operar o Cérebro”.
E assim foi mais uma ida à biblioteca da nossa escola, divertida como de costume.
André Fontes, nº 3 do 7º G