De 31 de março a 4 de abril irá
realizar-se a primeira Feira do Livro usado deste Período. É a oportunidade por
excelência de nos livrarmos de livros que já não nos interessam e arranjarmos
espaço na estante para as pechinchas que se encontram sempre na Feira e que são
do nosso agrado.
terça-feira, 25 de março de 2014
segunda-feira, 24 de março de 2014
Visita da escritora Ana Maria Magalhães à Biblioteca dos Castanheiros
De 10
a 14 de março de 2014 comemorou-se a Semana
da Leitura. Tiveram lugar várias atividades, entre as quais um encontro com
a escritora Ana Maria Magalhães com as turmas 5ºA e 6ºE da nossa escola e as
turmas D e H do 8º ano da Escola Secundária. Realizou-se uma pequena Feira do
livro com obras desta autora e de Isabel Alçada, o que contribuiu para uma
maior divulgação do trabalho de ambas. As duas sessões realizadas correram
muito bem porque as diferentes questões postas pelos alunos deram azo a
histórias muito interessantes e divertidas que todos apreciaram. Vamos ter,
dentro de poucos dias, novos títulos da
coleção Uma aventura, bem como outros de Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada.
quinta-feira, 20 de março de 2014
À conversa sobre História...
De 10 a 20 de
março, realizaram-se várias sessões para as turmas do 5º ano de escolaridade, em
parceria com as disciplinas de História e Geografia de Portugal e Educação
Musical, sobre o "Quotidiano
Medieval" e a "época de
Mozart", respetivamente.
quarta-feira, 19 de março de 2014
À conversa sobre Mozart
Neste mês de março, a Biblioteca voltou a dinamizar algumas sessões sobre a época de Mozart, destinadas às turmas do 5º ano de escolaridade e em parceria com a disciplina de Educação Musical. Aqui fica "um cheirinho"...
terça-feira, 11 de março de 2014
Páginas de um diário
Querido diário:
Hoje, estou muito chateado. O meu coelhinho foi levado para uma quinta. Os meus pais já andavam há muito tempo a pedir-me para eu deixar o coelhinho ser livre, andar com os outros da mesma espécie, mas eu nunca aceitei, como te tinha dito há uns dias.
Pois hoje quando fui jogar à bola com o João, eles aproveitaram a minha ausência e levaram-no.
Não gostei nada da atitude deles, não tinham o direito de me fazer isto, se queriam chegar a este extremo porque me deram o pobre animal? Logo agora que tinha alguém com quem brincar, um animal meigo e brincalhão.
Agora só espero que ele esteja bem, com os seus novos amigos, que goste de estar na quinta e de poder andar por todo o lado. Pois agora não há nada a fazer para remediar a situação.
A partir de agora já não quero mais animais de estimação, porque só trazem desgosto quando os perdemos ou quando acabam por morrer.
Bem, este dia foi muito mau, vou descansar, trago-te mais notícias amanhã.
domingo, 9 de março de 2014
O meu livro favorito
O meu livro favorito é A
Rapariga Voadora de Maria Teresa Maia Gonzalez.
Considero a
sua história muito interessante, pelo menos para mim, porque fala de uma menina
que adora dançar. Como a minha paixão é praticar esse desporto, penso que deveria
ser lido por todos os que apreciam o mesmo que eu.
A obra retrata,
como eu já disse, uma menina chamada Érica, que adora dançar, passa muito tempo
a fazê-lo, mas também é muito estudiosa. Tem dois irmãos: a Beatriz, a mais
velha, e o Duarte, o mais novo.
Gostava que
lessem e depois me dissessem se gostaram e se acharam interessante. Espero que
venham com uma cara alegre por o terem lido. Aguardo a vossa opinião, porque eu
já dei a minha.
Acho que com
este livro vou começar a LER+! Procurem-no na biblioteca!
Jéssica Monteiro, nº 22, 6º I
O meu livro favorito
O meu livro favorito chama-se Cartas da Beatriz cuja autora se chama Maria Teresa Maia Gonzalez.
Achei que foi
muito interessante lê-lo. Por um lado, fala de uma menina chamada Beatriz que
se sentia triste devido a ser vítima de bullying
na escola e por o pai se ter ido embora de casa. A certa altura, começou a
escrever-lhe cartas, mas nunca as enviou, ou seja, é como se fosse um diário.
Gostei muito mesmo e foi a minha professora de português que mo recomendou
(grande ideia, professora).
Eu escolhi-o ou
preferi-o, porque a protagonista fala como eu, com as palavras que os meus pais
chamam de “linguagem adolescente” e por me ajudar no dia-a-dia a fazer as
escolhas mais acertadas.
Recomendo
sobretudo esta obra a todas as crianças da minha idade. Juro que vão gostar e
que vos vai ajudar com os vossos problemas pessoais e familiares, tal como
aconteceu comigo. Leiam-no!
Eu já o fiz e
penso que a partir de agora vou começar a Ler+!
Catarina Delgado, nº3,
6ºI
quinta-feira, 6 de março de 2014
Páginas de um diário
12 de fevereiro de 2014
No dia em que o meu pobre coelhinho se foi embora era ainda de manhã. Fiquei muito triste porque era o meu melhor amigo, nunca pensei ter um animal que me entendesse e mesmo assim os meus pais tiveram coragem do mo tirar.
Fiquei de trombas! Como a minha mãe diz. Não consegui almoçar, não brinquei nem vi televisão.
Só me apetece vingar-me deles e tirar-lhes aquilo que eles adoram.
O meu coelho era como um irmão de sangue, aquele que nunca nos abandona e que nos entende.
Agora não falo com os meus pais nem eles comigo, já é tarde e começo cada vez mais a ficar com uma desilusão enorme.
Ainda me lembro quando brincávamos às cócegas, à construção. Nunca mais vou brincar com ele. Vou desatar a chorar ao lembrar-me dele. Eu dormia com ele, era a “ minha sombra “.
Agora vou para a cama mais cedo, ponho o cobertor por cima e vejo as fotos dele comigo, e logo a seguir começo a chorar.
Meu querido diário desabafo contigo porque sei que não contas os meus segredos a ninguém.
Carolina Tavares Alves da Nóbrega
6º D nº4
segunda-feira, 3 de março de 2014
Páginas de um diário
Querido diário 20 de Fevereiro de 2001
Hoje foi o pior dia da minha vida pois fiquei sem o meu coelho. Enquanto os meus pais me abraçavam, levaram-no e é por isso que é o pior dia da minha vida.
Eu acho que se consegue perceber pois nem saio do quarto nem vou, com os meus pais, ao parque. Fiquei demasiado chateado com eles. Acho que só vai durar um tempo, pois sempre que me chateio, uns dias depois, passa.
A minha mãe diz que é melhor assim porque ele é livre e tem companhia. Mas o meu pai acha que quando se ama uma coisa, devemos deixá-la ir e se ela também nos amar, ele vai voltar. Mas, desta vez, acho que é diferente pois a quinta para onde o levaram, fica a quilómetros daqui.
Só vejo o meu coelhinho em todo o lado e foi só hoje que o levaram.
Bem, acho que realmente não há volta a dar, fiquei sem coelho e vou ter de viver com isso.
Até amanhã, meu querido diário.
Rodrigo Silva, 6ºD - nº16
Subscrever:
Mensagens (Atom)