Apreciei este conto, pois creio que nos ensina uma moral. Reparei que
Mestre Finezas estava, no presente, sempre recordando o passado. Isso, na minha
opinião é um grande erro, pois acho que não devemos ficar “agarrados” ao
passado, mas sim aprender com ele para perceber o presente.
Diogo Ventura, n.º 13, 7ºD
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