
domingo, 27 de junho de 2010
domingo, 13 de junho de 2010
Ano lectivo 2008/2009

5ºC
Sofia Matias Ferreira
Solange Marques Farreca
5ºE
Solange Marques Farreca
5ºE
Daniela Santana Lourenço
5ºF
5ºF
Bruna Gonçalves Torradas
Jéssica Alexandra Marques Nunes
Patrícia Antunes Gonçalves
5ºH
Jéssica Alexandra Marques Nunes
Patrícia Antunes Gonçalves
5ºH
Joana Rodrigues Monteiro
Kátia Marbel de Carvalho da Costa
5ºI
Kátia Marbel de Carvalho da Costa
5ºI
Daniela Filipa Gomes Silva
Rebeca Rister Pedrosa
6ºB
Rebeca Rister Pedrosa
6ºB
Bruno Miguel Mértola Peres
Rafael Gonçalves Correia
Ruben Miguel Guedes Monteiro
6ºE
Rafael Gonçalves Correia
Ruben Miguel Guedes Monteiro
6ºE
Cláudio Alexandre Boaventura Mendes
Rosa Maria Rodrigues Aires
6ºG
Rosa Maria Rodrigues Aires
6ºG
Cátia Patrícia Machado Rodrigues
Diogo Filipe Mamede Galrão
6ºI
Diogo Filipe Mamede Galrão
6ºI
Inês Mendes Coelho
Ano lectivo 2008/2009

5º B
Susana Filipa Baptista Pereira
5ºC
5ºC
Ana Beatriz Matias Cardoso
João Henrique Marques de Freitas
Solange Marques Farreca
5ºD
João Henrique Marques de Freitas
Solange Marques Farreca
5ºD
Sérgio Francês Rodrigues
Tatiana Rafaela Pereira
Tomás Neves Mendes
5ºE
Tomás Neves Mendes
5ºE
José de Brito Gomes
5ºH
5ºH
Joana Rodrigues Monteiro
5ºI
5ºI
Daniela Filipa Gomes Silva
Joana Mafalda de Araújo Ribeiro
Rebeca Rister Pedrosa
6ºB
Rebeca Rister Pedrosa
6ºB
Rafael Gonçalves Correia
Ruben Miguel Guedes Monteiro
6ºD
6ºD
Ana Priscila de Almeida Ferreira
Joana Alice Martins Cotrim
Polina Shyrokopoyas
Rodrigo Daniel Martins dos Santos
6ºG
Joana Alice Martins Cotrim
Polina Shyrokopoyas
Rodrigo Daniel Martins dos Santos
6ºG
André Paulo Antunes Fontes
Cátia Patrícia Machado Rodrigues
Diogo Filipe Mamede Galrão
6ºH
Cátia Patrícia Machado Rodrigues
Diogo Filipe Mamede Galrão
6ºH
Carolina Dias Santana
Gonçalo Miguel Sobral Neves
PingChen
6ºI
Gonçalo Miguel Sobral Neves
PingChen
6ºI
Inês Mendes Coelho
7ºB
7ºB
Ana Melissa da Silva Palhinha
Márcia Alexandra Paços Cardoso
Pedro Miguel Gonçalves Valentim
7ºC
Pedro Miguel Gonçalves Valentim
7ºC
Ana Rita Freire Maciel
João Miguel da Silva Monteiro
Sara Esteves Martins
7ºD
João Miguel da Silva Monteiro
Sara Esteves Martins
7ºD
Soraia de Jesus Neves Aguilar
8ºB
8ºB
André Luís Pascoal Rodrigues
Carlos Manuel de Magalhães Fraústo
Filipa Raquel Duarte Mendes
Nuno Alexandre Dias Madruga
Patrícia Andreia da Silva Nunes
8ºC
Carlos Manuel de Magalhães Fraústo
Filipa Raquel Duarte Mendes
Nuno Alexandre Dias Madruga
Patrícia Andreia da Silva Nunes
8ºC
Ivo Alexandre Basílio Pina
O testemunho dos alunos
Vou começar por dar a minha opinião da aula em que o sr. Cruz aceitou falar da sua participação na Guerra do Ultramar. Primeiro que tudo, acho que o Sr. Cruz merece o nosso respeito só pelo facto de ter aceite falar de um assunto tão sensível e difícil.
Ir para a guerra e deixar a família e amigos para trás, não tendo a certeza que se vai voltar a casa, com vida, para honrar o seu país, deve ser uma das coisas mais difíceis que se pode fazer na vida. E apercebi-me dessa realidade, quando o Sr. Cruz se emocionou várias vezes enquanto falava da sua experiencia à turma.
Ver os seus companheiros morrerem, possivelmente à sua frente, deve ser uma experiência simplesmente horrível e, ainda pior, quando não se pôde fazer nada para os ajudar.
Saber das condições dos militares no campo, praticamente sem comida e bebida, a suportarem o calor horrendo e a recearem todos os dias pela própria vida, é mesmo uma coisa que deve ser honrada por todos nós.
O facto de o sr. Cruz ter conseguido ultrapassar, todos os possíveis pós-traumas da guerra é fantástico, porque ouvimos muitas vezes, ou vemos na televisão, pessoas que ficam traumatizadas para o resto da vida por tudo o que passaram e viram na guerra.
Apesar de tudo, achei muito engraçado o facto de eles jogarem à bola, mesmo estando em plena guerra, e conseguiam divertir-se uns com os outros na mesma.
Na minha opinião, a guerra é a coisa mais ridícula que existe no mundo, soldados que lutam pelo seu país deixando tudo para trás, porque muitas das vezes os seus líderes não querem dar o braço a torcer. Os cidadãos inocentes morrem sem terem culpa de nada do que está a acontecer nas suas próprias casas e cidades. É simplesmente triste!
Gostei muito de ouvir o sr. Cruz a falar da sua experiência, pois é completamente diferente ler nos livros histórias da guerra e ouvir alguém que passou mesmo por isso na sua vida.
Daniela Sampaio nº10 9ºB
Ir para a guerra e deixar a família e amigos para trás, não tendo a certeza que se vai voltar a casa, com vida, para honrar o seu país, deve ser uma das coisas mais difíceis que se pode fazer na vida. E apercebi-me dessa realidade, quando o Sr. Cruz se emocionou várias vezes enquanto falava da sua experiencia à turma.
Ver os seus companheiros morrerem, possivelmente à sua frente, deve ser uma experiência simplesmente horrível e, ainda pior, quando não se pôde fazer nada para os ajudar.
Saber das condições dos militares no campo, praticamente sem comida e bebida, a suportarem o calor horrendo e a recearem todos os dias pela própria vida, é mesmo uma coisa que deve ser honrada por todos nós.
O facto de o sr. Cruz ter conseguido ultrapassar, todos os possíveis pós-traumas da guerra é fantástico, porque ouvimos muitas vezes, ou vemos na televisão, pessoas que ficam traumatizadas para o resto da vida por tudo o que passaram e viram na guerra.
Apesar de tudo, achei muito engraçado o facto de eles jogarem à bola, mesmo estando em plena guerra, e conseguiam divertir-se uns com os outros na mesma.
Na minha opinião, a guerra é a coisa mais ridícula que existe no mundo, soldados que lutam pelo seu país deixando tudo para trás, porque muitas das vezes os seus líderes não querem dar o braço a torcer. Os cidadãos inocentes morrem sem terem culpa de nada do que está a acontecer nas suas próprias casas e cidades. É simplesmente triste!
Gostei muito de ouvir o sr. Cruz a falar da sua experiência, pois é completamente diferente ler nos livros histórias da guerra e ouvir alguém que passou mesmo por isso na sua vida.
Daniela Sampaio nº10 9ºB
O testemunho dos alunos
O sr. Cruz foi visitar-nos na nossa de aula de História, para nos falar um pouco da sua experiência na guerra do ultramar e sobre o Estado Novo. A turma tinha preparado algumas perguntas, sob a orientação da professora.
O sr. Cruz contou que as pessoas eram levadas para os locais de guerra em barcos, os soldados iam todos apertados, sem condições. Mas, o pior era que muitos deles não voltavam a Portugal. O que mais me espantou, foi ao que o sr. Cruz chamou ser o dia mais feliz da sua vida “ o grande abraço que deu à sua mãe”, no dia em regressou a Portugal. Sobre o Estado Novo, disse que a vida era difícil e não se podia falar mal do Estado ou da PIDE. Contou também que teve várias profissões, trabalhou como sapateiro e, mais tarde, trabalhou na TAP.
Esta aula foi interessante, porque aprendemos como era viver no meio da guerra e também no Estado Novo.
Diogo Mata
O sr. Cruz contou que as pessoas eram levadas para os locais de guerra em barcos, os soldados iam todos apertados, sem condições. Mas, o pior era que muitos deles não voltavam a Portugal. O que mais me espantou, foi ao que o sr. Cruz chamou ser o dia mais feliz da sua vida “ o grande abraço que deu à sua mãe”, no dia em regressou a Portugal. Sobre o Estado Novo, disse que a vida era difícil e não se podia falar mal do Estado ou da PIDE. Contou também que teve várias profissões, trabalhou como sapateiro e, mais tarde, trabalhou na TAP.
Esta aula foi interessante, porque aprendemos como era viver no meio da guerra e também no Estado Novo.
Diogo Mata
O testemunho dos alunos
*Foi uma aula muito interessante, alegre e comovente. O sr. Cruz falou do regime de ditadura, da guerra colonial e do 25 de Abril
Durante a aula, notou-se que todos os alunos tinham uma grande curiosidade e, por isso, também fizeram muitas perguntas, principalmente sobre o tempo em que o sr. Cruz participou na guerra colonial na Guiné.
Algumas respostas sensibilizaram bastante os alunos:
“Quando víamos um dos nossos colegas morrer, não podíamos fazer nada. Era um sofrimento muito grande”; “Vi coisa que nunca mais vou esquecer”; e quando o sr. Cruz chegou a Portugal comoveu--se ao lembrar que “A primeira pessoa que vi foi a minha mãe, e quando a vi dei-lhe um grande abraço”.
Os alunos mostraram-se muito satisfeitos por terem recebido o sr. Cruz, tendo agradecido com uma grande salva de palmas. Quando saímos da sala ouvimos o elogio “ O avô do Fábio é um grande exemplo de coragem”.
Nunca iremos esquecer esta aula, nem a turma!
Os alunos Fábio, Filipe e Diogo S.
Durante a aula, notou-se que todos os alunos tinham uma grande curiosidade e, por isso, também fizeram muitas perguntas, principalmente sobre o tempo em que o sr. Cruz participou na guerra colonial na Guiné.
Algumas respostas sensibilizaram bastante os alunos:
“Quando víamos um dos nossos colegas morrer, não podíamos fazer nada. Era um sofrimento muito grande”; “Vi coisa que nunca mais vou esquecer”; e quando o sr. Cruz chegou a Portugal comoveu--se ao lembrar que “A primeira pessoa que vi foi a minha mãe, e quando a vi dei-lhe um grande abraço”.
Os alunos mostraram-se muito satisfeitos por terem recebido o sr. Cruz, tendo agradecido com uma grande salva de palmas. Quando saímos da sala ouvimos o elogio “ O avô do Fábio é um grande exemplo de coragem”.
Nunca iremos esquecer esta aula, nem a turma!
Os alunos Fábio, Filipe e Diogo S.
Uma aula diferente...
No dia 29 de Abril passado, a turma 9º B recebeu a visita do sr. António Trindade Cruz na aula de História. A presença do sr. Cruz teve como propósito ouvi-lo contar a sua experiência de vida no tempo do Estado Novo, em Portugal. Nesse tempo, o regime político existente era a ditadura que se caracterizou pela falta da liberdade de expressão e também registou a guerra colonial, primeiro no chamado Estado Português da Índia e, depois, nas colónias portuguesas em África (Angola, Moçambique e Guiné).
Como curiosidade, o sr. Cruz é avô de dois alunos da turma, do Diogo e do Fábio.
Fátima Morgado
Como curiosidade, o sr. Cruz é avô de dois alunos da turma, do Diogo e do Fábio.
Fátima Morgado
Inauguração da BE
A BE foi inaugurada a 27 de Janeiro de 2010. Durante uma semana estiveram expostas pinturas de Maria Amélia Figueiredo, sobre Caneças dos anos 50 ( "A História da minha terra contada a pincel").
A pintora, com setenta e dois anos, fez uma intervenção onde explicou aos alunos como era a vida em Caneças quando era pequena, falando das lavadeiras, dos campos, das águas cristalinas que eram vendidas e apreciadas. No dia da inauguração várias turmas apresentaram pequenas peças, desde o Jardim de Infância aos alunos do 1º ciclo. Este projecto contou com o apoio de várias instituições:a Biblioteca Municipal D.Dinis, a Junta de Freguesia de Caneças, a Coordenadora Interconcelhia de Bibliotecas e a Direcção Executiva do Agrupamento.
Maria José Macanji
A pintora, com setenta e dois anos, fez uma intervenção onde explicou aos alunos como era a vida em Caneças quando era pequena, falando das lavadeiras, dos campos, das águas cristalinas que eram vendidas e apreciadas. No dia da inauguração várias turmas apresentaram pequenas peças, desde o Jardim de Infância aos alunos do 1º ciclo. Este projecto contou com o apoio de várias instituições:a Biblioteca Municipal D.Dinis, a Junta de Freguesia de Caneças, a Coordenadora Interconcelhia de Bibliotecas e a Direcção Executiva do Agrupamento.
Maria José Macanji
sexta-feira, 4 de junho de 2010
A pergunta da bicharada, Augusto Carlos
Numa zona de África, existiam dois territórios. O primeiro, o território dos Tecelões Amarelos que era dirigido por um chimpanzé e o segundo, o território dos Xingueritanas que tinha por presidente um gorila.
Muitos animais herbívoros queixavam-se ao chimpanzé, que além de ser presidente, também era doutor, dos animais carnívoros que comiam os seus familiares.
O chimpanzé tinha sempre a mesma pergunta em mente: Porque será que a Natureza criou herbívoros e carnívoros, se ambos têm que conviver no mesmo espaço?
Certa manhã, sem que se saiba porquê, os tecelões amarelos deixaram de cantar o que prejudicou os outros animais que não conseguiam dormir, porque estavam habituados a ouvir barulho.
Para compensar o mutismo dos tecelões, outros animais, decidiram gritar mas, acabaram por ficar fracos e com dores de garganta.
Entretanto os animais continuavam a queixar-se uns dos outros, de cada lado da fronteira e a guerra estava por um triz.
Com a vontade de se vingar do chimpanzé que o tinha acusado de fazer mal o seu trabalho de espião, um crocodilo, começou a propagar falsos rumores e a colocar os animais de cada território uns contra os outros, o que tornou a guerra inevitável.
Havia mortos por todo o lado, principalmente na fronteira entre os dois territórios. De repente, a guerra parou e todos quiseram saber quem ganhou … empate pois havia o mesmo número de mortos de cada lado.
Os dois presidentes decidiram encontrar-se em território neutro para trazer a paz de volta. Durante a reunião o chimpanzé recebeu uma carta que explicava que o crocodilo ex-espião, era o único responsável pela guerra e o causador de tantos animais mortos. Após essas explicações, um fumo branco saiu da chaminé do palácio anunciando a todos o fim das hostilidades.
Após o fim da guerra, as diferenças entre os herbívoros e os carnívoros voltaram à ordem do dia e o chimpanzé já não sabia o que fazer para impedir os carnívoros de comer os herbívoros.
Ficou então decidido que os filhos dos animais carnívoros seriam retirados aos pais antes de terem provado carne e assim passariam a ser vegetarianos! No entanto, a experiência não resultou pois um dia as feras fartas de cuspir ervas, decidiram comer os seus tratadores herbívoros. Esta experiência demonstrou simplesmente que não se pode lutar contra a natureza dos animais.
Preocupado com o problema dos pássaros que ainda não tinham voltado a cantar e também pela questão dos carnívoros e herbívoros, o chimpanzé encontrou um menino que o ajudou imenso. O menino contou ao chimpanzé que os tecelões amarelos deixaram de cantar porque o milhafre os comia um a um.
O presidente chimpanzé convocou então uma grande reunião onde estavam presentes todos os animais … sem esquecer o menino.
Depois de explicar a todos porque é que os tecelões amarelos já não cantavam, o chimpanzé explicou que mesmo se cada espécie tinha de se comportar de acordo com a sua própria natureza, era importante evitar de prejudicar os outros.
Para concluir, o menino, que trazia um recado da parte da sua mãe, explicou aos animais que tanto os herbívoros como os carnívoros foram criados por um grande mágico e mesmo que não se perceba a obra do grande mágico temos de ter muito cuidado com as nossas atitudes e tudo devemos fazer para não complicar a vida dos outros.
Este livro demonstra que existem muitas similitudes entre as atitudes dos animais e dos humanos e que mesmo sendo difícil lutar contra a sua natureza, é importante respeitar os outros.
Trabalho realizado por: Audrey Tschiffeli Nº 4 Turma: 5ºE
Muitos animais herbívoros queixavam-se ao chimpanzé, que além de ser presidente, também era doutor, dos animais carnívoros que comiam os seus familiares.
O chimpanzé tinha sempre a mesma pergunta em mente: Porque será que a Natureza criou herbívoros e carnívoros, se ambos têm que conviver no mesmo espaço?
Certa manhã, sem que se saiba porquê, os tecelões amarelos deixaram de cantar o que prejudicou os outros animais que não conseguiam dormir, porque estavam habituados a ouvir barulho.
Para compensar o mutismo dos tecelões, outros animais, decidiram gritar mas, acabaram por ficar fracos e com dores de garganta.
Entretanto os animais continuavam a queixar-se uns dos outros, de cada lado da fronteira e a guerra estava por um triz.
Com a vontade de se vingar do chimpanzé que o tinha acusado de fazer mal o seu trabalho de espião, um crocodilo, começou a propagar falsos rumores e a colocar os animais de cada território uns contra os outros, o que tornou a guerra inevitável.
Havia mortos por todo o lado, principalmente na fronteira entre os dois territórios. De repente, a guerra parou e todos quiseram saber quem ganhou … empate pois havia o mesmo número de mortos de cada lado.
Os dois presidentes decidiram encontrar-se em território neutro para trazer a paz de volta. Durante a reunião o chimpanzé recebeu uma carta que explicava que o crocodilo ex-espião, era o único responsável pela guerra e o causador de tantos animais mortos. Após essas explicações, um fumo branco saiu da chaminé do palácio anunciando a todos o fim das hostilidades.
Após o fim da guerra, as diferenças entre os herbívoros e os carnívoros voltaram à ordem do dia e o chimpanzé já não sabia o que fazer para impedir os carnívoros de comer os herbívoros.
Ficou então decidido que os filhos dos animais carnívoros seriam retirados aos pais antes de terem provado carne e assim passariam a ser vegetarianos! No entanto, a experiência não resultou pois um dia as feras fartas de cuspir ervas, decidiram comer os seus tratadores herbívoros. Esta experiência demonstrou simplesmente que não se pode lutar contra a natureza dos animais.
Preocupado com o problema dos pássaros que ainda não tinham voltado a cantar e também pela questão dos carnívoros e herbívoros, o chimpanzé encontrou um menino que o ajudou imenso. O menino contou ao chimpanzé que os tecelões amarelos deixaram de cantar porque o milhafre os comia um a um.
O presidente chimpanzé convocou então uma grande reunião onde estavam presentes todos os animais … sem esquecer o menino.
Depois de explicar a todos porque é que os tecelões amarelos já não cantavam, o chimpanzé explicou que mesmo se cada espécie tinha de se comportar de acordo com a sua própria natureza, era importante evitar de prejudicar os outros.
Para concluir, o menino, que trazia um recado da parte da sua mãe, explicou aos animais que tanto os herbívoros como os carnívoros foram criados por um grande mágico e mesmo que não se perceba a obra do grande mágico temos de ter muito cuidado com as nossas atitudes e tudo devemos fazer para não complicar a vida dos outros.
Este livro demonstra que existem muitas similitudes entre as atitudes dos animais e dos humanos e que mesmo sendo difícil lutar contra a sua natureza, é importante respeitar os outros.
Trabalho realizado por: Audrey Tschiffeli Nº 4 Turma: 5ºE
Biografia de Augusto Carlos

Augusto Carlos viveu a sua infância em Moçambique, rodeado de uma natureza alegre, intensa, colorida e por vezes assustadora. Desde cedo conviveu com pessoas de diversas cores e culturas, que o enchiam de curiosidade.
Em 2000, com a idade de 45 anos e uma vida de histórias e reflexões sobre as pessoas e o mundo, inicia-se na escrita.
A escrita de Augusto Carlos está alicerçada na memória de um país imenso, estando sempre presente a necessidade questionar e de compreender o mundo que rodeia: a natureza, as relações humanas, o Homem, Deus e a sua obra.
Aos poucos e poucos, a opinião pública vai tomando contacto com a sua mensagem e, sobretudo, questionando uma série de vivências e reflexões, qual gota no oceano de melhorar a sociedade adormecida em que vivemos.
Bibliografia de Augusto Carlos
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