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domingo, 13 de junho de 2010
O testemunho dos alunos
Vou começar por dar a minha opinião da aula em que o sr. Cruz aceitou falar da sua participação na Guerra do Ultramar. Primeiro que tudo, acho que o Sr. Cruz merece o nosso respeito só pelo facto de ter aceite falar de um assunto tão sensível e difícil.
Ir para a guerra e deixar a família e amigos para trás, não tendo a certeza que se vai voltar a casa, com vida, para honrar o seu país, deve ser uma das coisas mais difíceis que se pode fazer na vida. E apercebi-me dessa realidade, quando o Sr. Cruz se emocionou várias vezes enquanto falava da sua experiencia à turma.
Ver os seus companheiros morrerem, possivelmente à sua frente, deve ser uma experiência simplesmente horrível e, ainda pior, quando não se pôde fazer nada para os ajudar.
Saber das condições dos militares no campo, praticamente sem comida e bebida, a suportarem o calor horrendo e a recearem todos os dias pela própria vida, é mesmo uma coisa que deve ser honrada por todos nós.
O facto de o sr. Cruz ter conseguido ultrapassar, todos os possíveis pós-traumas da guerra é fantástico, porque ouvimos muitas vezes, ou vemos na televisão, pessoas que ficam traumatizadas para o resto da vida por tudo o que passaram e viram na guerra.
Apesar de tudo, achei muito engraçado o facto de eles jogarem à bola, mesmo estando em plena guerra, e conseguiam divertir-se uns com os outros na mesma.
Na minha opinião, a guerra é a coisa mais ridícula que existe no mundo, soldados que lutam pelo seu país deixando tudo para trás, porque muitas das vezes os seus líderes não querem dar o braço a torcer. Os cidadãos inocentes morrem sem terem culpa de nada do que está a acontecer nas suas próprias casas e cidades. É simplesmente triste!
Gostei muito de ouvir o sr. Cruz a falar da sua experiência, pois é completamente diferente ler nos livros histórias da guerra e ouvir alguém que passou mesmo por isso na sua vida.
Daniela Sampaio nº10 9ºB
Ir para a guerra e deixar a família e amigos para trás, não tendo a certeza que se vai voltar a casa, com vida, para honrar o seu país, deve ser uma das coisas mais difíceis que se pode fazer na vida. E apercebi-me dessa realidade, quando o Sr. Cruz se emocionou várias vezes enquanto falava da sua experiencia à turma.
Ver os seus companheiros morrerem, possivelmente à sua frente, deve ser uma experiência simplesmente horrível e, ainda pior, quando não se pôde fazer nada para os ajudar.
Saber das condições dos militares no campo, praticamente sem comida e bebida, a suportarem o calor horrendo e a recearem todos os dias pela própria vida, é mesmo uma coisa que deve ser honrada por todos nós.
O facto de o sr. Cruz ter conseguido ultrapassar, todos os possíveis pós-traumas da guerra é fantástico, porque ouvimos muitas vezes, ou vemos na televisão, pessoas que ficam traumatizadas para o resto da vida por tudo o que passaram e viram na guerra.
Apesar de tudo, achei muito engraçado o facto de eles jogarem à bola, mesmo estando em plena guerra, e conseguiam divertir-se uns com os outros na mesma.
Na minha opinião, a guerra é a coisa mais ridícula que existe no mundo, soldados que lutam pelo seu país deixando tudo para trás, porque muitas das vezes os seus líderes não querem dar o braço a torcer. Os cidadãos inocentes morrem sem terem culpa de nada do que está a acontecer nas suas próprias casas e cidades. É simplesmente triste!
Gostei muito de ouvir o sr. Cruz a falar da sua experiência, pois é completamente diferente ler nos livros histórias da guerra e ouvir alguém que passou mesmo por isso na sua vida.
Daniela Sampaio nº10 9ºB
O testemunho dos alunos
O sr. Cruz foi visitar-nos na nossa de aula de História, para nos falar um pouco da sua experiência na guerra do ultramar e sobre o Estado Novo. A turma tinha preparado algumas perguntas, sob a orientação da professora.
O sr. Cruz contou que as pessoas eram levadas para os locais de guerra em barcos, os soldados iam todos apertados, sem condições. Mas, o pior era que muitos deles não voltavam a Portugal. O que mais me espantou, foi ao que o sr. Cruz chamou ser o dia mais feliz da sua vida “ o grande abraço que deu à sua mãe”, no dia em regressou a Portugal. Sobre o Estado Novo, disse que a vida era difícil e não se podia falar mal do Estado ou da PIDE. Contou também que teve várias profissões, trabalhou como sapateiro e, mais tarde, trabalhou na TAP.
Esta aula foi interessante, porque aprendemos como era viver no meio da guerra e também no Estado Novo.
Diogo Mata
O sr. Cruz contou que as pessoas eram levadas para os locais de guerra em barcos, os soldados iam todos apertados, sem condições. Mas, o pior era que muitos deles não voltavam a Portugal. O que mais me espantou, foi ao que o sr. Cruz chamou ser o dia mais feliz da sua vida “ o grande abraço que deu à sua mãe”, no dia em regressou a Portugal. Sobre o Estado Novo, disse que a vida era difícil e não se podia falar mal do Estado ou da PIDE. Contou também que teve várias profissões, trabalhou como sapateiro e, mais tarde, trabalhou na TAP.
Esta aula foi interessante, porque aprendemos como era viver no meio da guerra e também no Estado Novo.
Diogo Mata
O testemunho dos alunos
*Foi uma aula muito interessante, alegre e comovente. O sr. Cruz falou do regime de ditadura, da guerra colonial e do 25 de Abril
Durante a aula, notou-se que todos os alunos tinham uma grande curiosidade e, por isso, também fizeram muitas perguntas, principalmente sobre o tempo em que o sr. Cruz participou na guerra colonial na Guiné.
Algumas respostas sensibilizaram bastante os alunos:
“Quando víamos um dos nossos colegas morrer, não podíamos fazer nada. Era um sofrimento muito grande”; “Vi coisa que nunca mais vou esquecer”; e quando o sr. Cruz chegou a Portugal comoveu--se ao lembrar que “A primeira pessoa que vi foi a minha mãe, e quando a vi dei-lhe um grande abraço”.
Os alunos mostraram-se muito satisfeitos por terem recebido o sr. Cruz, tendo agradecido com uma grande salva de palmas. Quando saímos da sala ouvimos o elogio “ O avô do Fábio é um grande exemplo de coragem”.
Nunca iremos esquecer esta aula, nem a turma!
Os alunos Fábio, Filipe e Diogo S.
Durante a aula, notou-se que todos os alunos tinham uma grande curiosidade e, por isso, também fizeram muitas perguntas, principalmente sobre o tempo em que o sr. Cruz participou na guerra colonial na Guiné.
Algumas respostas sensibilizaram bastante os alunos:
“Quando víamos um dos nossos colegas morrer, não podíamos fazer nada. Era um sofrimento muito grande”; “Vi coisa que nunca mais vou esquecer”; e quando o sr. Cruz chegou a Portugal comoveu--se ao lembrar que “A primeira pessoa que vi foi a minha mãe, e quando a vi dei-lhe um grande abraço”.
Os alunos mostraram-se muito satisfeitos por terem recebido o sr. Cruz, tendo agradecido com uma grande salva de palmas. Quando saímos da sala ouvimos o elogio “ O avô do Fábio é um grande exemplo de coragem”.
Nunca iremos esquecer esta aula, nem a turma!
Os alunos Fábio, Filipe e Diogo S.
Uma aula diferente...
No dia 29 de Abril passado, a turma 9º B recebeu a visita do sr. António Trindade Cruz na aula de História. A presença do sr. Cruz teve como propósito ouvi-lo contar a sua experiência de vida no tempo do Estado Novo, em Portugal. Nesse tempo, o regime político existente era a ditadura que se caracterizou pela falta da liberdade de expressão e também registou a guerra colonial, primeiro no chamado Estado Português da Índia e, depois, nas colónias portuguesas em África (Angola, Moçambique e Guiné).
Como curiosidade, o sr. Cruz é avô de dois alunos da turma, do Diogo e do Fábio.
Fátima Morgado
Como curiosidade, o sr. Cruz é avô de dois alunos da turma, do Diogo e do Fábio.
Fátima Morgado
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