terça-feira, 5 de março de 2013

Exposição Dia dos Namorados na BE



Exposição de TEP na BE
















Racismo


Estes textos foram produzidos pelos alunos do 7º C, após exploração do texto “Meninos de todas as cores”, de Luísa Ducla Soares, na aula de Cidadania: a escola e o meio.



O Racismo consiste no modo de pensar de determinadas pessoas, que julgam e criticam uma raça diferente da sua.
As pessoas racistas não aceitam as diferentes raças e cores que as pessoas têm, acham-se superiores às outras, ofendem-se, chamam nomes e chega a haver muitas agressões.
Eu sou contra o racismo, acho que não devia existir, pois para mim o que importa é como é como as pessoas são por dentro, a sua maneira de ser, pois, no fim de contas, somos todos iguais e diferentes, apenas, fisicamente o que nos torna únicos.
Márcia Loureiro, 7ºC
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O Respeito por todos é muito importante, seja pela cor, raça ou cultura. Existe uma expressão popular que diz: "Não faças aos outros aquilo que não queiras que te façam a ti".
Há um exemplo muito popular de racismo que é no futebol.
O racismo afeta as pessoas que são diferentes (mas não são)!
Diogo Fernandes, 7º C
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O racismo é a tendência do pensamento, ou o modo de pensar, em que se dá grande importância à noção da existência de raças humanas diferentes e superiores umas às outras, normalmente relacionando características físicas hereditárias a determinados traços de caráter e inteligência ou manifestações culturais.      
Existem muitas pessoas que julgam e fazem pouco das outras, só por não serem ou da cor delas ou por não terem hábitos iguais aos seus. Eu não sou assim, aceito toda a gente independentemente da sua cor, raça etc. Eu acho que as pessoas deviam ser menos racistas, pois se fossem elas as vítimas também não iriam gostar.
                                                                                                                              Renata Simões, 7ºC                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                          

Biografia de Mozart


Os alunos do 6º F assistiram à atividade “À conversa sobre Mozart” com a professora Florinda Bragança, na Biblioteca da escola. Esta atividade motivou os alunos a realizar a biografia do famoso compositor na disciplina de História e Geografia de Portugal.




Joannes Chrysostomus Wolfgangus Theophilus Mozart

Nasceu em 27 de janeiro de 1756 em Salzburgo, Áustria.
Faleceu com 35 anos em 5 de dezembro de 1791, em Viena.
Foi compositor, professor de música e maestro.
Tocava piano, viola e violino.

Mozart já tocava e compunha peças aos 4 anos. Aos 5 anos, deu seu primeiro concerto público. Aos 6 anos, fez sua primeira viagem pela Europa com o pai Leopold e a irmã Anna que durou cerca de 4 anos. As viagens e as longas apresentações deixavam-no cansado e triste com saudades da mãe e das brincadeiras de criança.
Mozart falava francês, inglês, italiano e conhecia as regras da língua latina aos 15 anos. Havia pessoas que contavam que  Mozart era capaz de tocar um piano com as teclas cobertas
Μozart gostava ainda de dança, esgrima, montar cavalos e animais de estimação. Além de cães, Mozart tinha um canário – animal de estimação muito comum na Áustria da sua época.
Mozart teve 600 composições classificadas.
Uma curiosidade um tanto bizarra: uma companhia japonesa, que vende bananas com a marca Mozart, deixa as bananas durante uma semana numa câmara para serem amadurecidas ao som do compositor austríaco.

                                                                                        João Arrais, 6º F
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A Patrícia Pereira contou ainda no seu trabalho que Mozart chorava quando ouvia alguém a tocar mal.
                                                                                         Patrícia Pereira, 6º F
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A Magia dos livros


No passado dia 4 de fevereiro, no âmbito da atividade "A Magia dos Livros", os alunos do 2º B, da professora Sandrina Matos, ilustraram partes da história "Os ovos misteriosos" da autora Luísa Ducla Soares.








Os livros que devoraram o meu pai




Elias Bonfim começou também a ler como o seu pai. Lia desde livros de terror até aos de romance, era um verdadeiro amante da leitura.
Apenas com quatro anos, leu o seu primeiro livro, mas foi aos doze que encontrou a obra perfeita: O Corpo da Língua Portuguesa. O livro contava a história de um corpo que era um pouco diferente, por ser cheio de palavras. Tinha uma espécie de tudo um pouco: adjetivos, nomes, verbos, entre outras classes. Elias parou um pouco de ler e pôs-se a pensar como seria possível existir um corpo assim, meio estranho, aportuguesado.

O rapaz ia continuar a ler mas, de repente, um furacão de letras invadiu o seu objeto predileto e levou o pequeno petiz para um tornado de palavras. Ficou meio zonzo com a queda, pois o vento do alfabeto não estava bem direcionado. Olhou à sua volta e viu que tinha entrado no Mundo do Português onde não existia vestígio de qualquer tristeza, por isso todos eram felizes. 

Primeiro encontrou a senhora Preposição que era muito teimosa, mas estava lá sempre para juntar as palavras; depois apareceu o Nome que era muito próprio mas também bastante comum e ainda se deparou com o Adjetivo multifacetado.  Estas três chavinhas da Língua Portuguesa mostraram-lhe aquele mundo e o jovem ficou maravilhado!
A certa altura da visita guiada, chegaram à casa do Verbo que era muito ativo e decidiu não os deixar passar, caso não soubessem conjugar o parente partir em todos os modos. Apesar de ser complicado, lá se “enverbaram” e acertaram.
Ao prosseguirem o caminho, pararam na casa do Determinante e do Pronome que eram irmãos, mas não iguais. Foi então que chegaram aos Grupos das Frases que os impediram de continuar. A sorte foi o Grupo Adverbial ser simplesmente pacífico e deixá-los passar. Surgiu ainda um Quantificador que servia para contar. Seguiram-se o Advérbio e a Conjunção que se foram juntar aos restantes elementos do grupo.
Em jeito de conclusão, chegaram os Tipos das Sujeito quer fossem simples, compostos ou nulos, todos eram bons amigos.
No mundo real nunca mais se ouviu falar do Elias; se calhar teve um enfarte de vogais ou até um desmaio de ditongos! A única coisa que eu e tu sabemos é que ele deve ter ficado num verdadeiro FUNGAGÁ DA LÍNGUA PORTUGUESA!


                                                                       Mariana Gomes, nº 24, 7º E

domingo, 3 de março de 2013

Paixão






Sentado na minha cama
Não paro de pensar,
Esta é a maneira
Que encontro para te amar.

Procuro a solução
De te poder conhecer.
Quero tentar percorrer
A tua pele macia,
Sem poder esquecer
Aqueles momentos de magia.

Fico perplexo
Com o teu cabelo cintilante!
Parece uma borboleta esvoaçante
Que nunca se cansa por onde passa
Nunca poisa em ramo algum.

Os teus olhos são simplesmente
Dois frutos brilhantes,
Com uma cor acastanhada
E umas pupilas deslumbrantes!

Desta maneira apaixonante
Revelo-te a minha intimidade,
Dou-te o meu coração
Cheio de ansiedade.

Despeço-me de ti,
Oferecendo esta paixão.
Digo que te amo,
Sem qualquer ilusão.

                                                                                              Sérgio Francês, nº 16, 9º A