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Augusto Carlos viveu a sua infância em Moçambique, rodeado de uma natureza alegre, intensa, colorida e por vezes assustadora. Desde cedo conviveu com pessoas de diversas cores e culturas, que o enchiam de curiosidade.
Em 2000, com a idade de 45 anos e uma vida de histórias e reflexões sobre as pessoas e o mundo, inicia-se na escrita.
A escrita de Augusto Carlos está alicerçada na memória de um país imenso, estando sempre presente a necessidade questionar e de compreender o mundo que rodeia: a natureza, as relações humanas, o Homem, Deus e a sua obra.
Aos poucos e poucos, a opinião pública vai tomando contacto com a sua mensagem e, sobretudo, questionando uma série de vivências e reflexões, qual gota no oceano de melhorar a sociedade adormecida em que vivemos.
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